segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Amasso na balada

Queridos amigos.
Dizer que o tempo passa rápido é mais que redundante.
Só hoje ao entrar aqui, me dei conta de quanto tempo se passou desde a minha última postagem.
Na verdade, quando decidi escrever este blog, achei que postaria aqui toda semana e que manteria um contato bem próximo com vocês.
Infelizmente, a correria do dia a dia, a carga de trabalho e outras atividades, faz que a gente nem perceba com que velocidade o relógio do tempo anda correndo; mas não é só isso, acontece que meu intuito não é tornar este blog apelativo e muito menos repetitivo.
As situações, fatos e história sempre acontecem; mas escrever apenas para manter uma rotina foge a minha intenção primordial aqui, que vai além de narrar algumas sacanagens e transas picantes; quero mesmo é compartilhar com vocês o quanto essa vida liberal me é prazerosa e excitante.
Sei que para a maioria é loucura ou até mesmo doença, como ouvi outro dia de uma pessoa de fora do meio; mas o fato é que não consigo deixar de gostar da sensação de ver minha mulher sendo cobiçada por outro homem; de sentir um frio no estômago quando a vejo “atacar” um pretendente; de gozar ao vê-la delirando de prazer sem medo, sem culpa e sem hipocrisia; e de constatar o quanto é bela, sensual, picante e deliciosa a mulher que amo.
Nestes últimos sete meses decorridos desde a postagem anterior, tivemos muitos bons momentos, datas marcantes como o aniversário dela e depois o meu, nosso niver de casamento e algumas saídas maravilhosas como a de uns quinze dias atrás quando fomos a Via Show numa noite de sexta-feira de balada da furacão 2000.
Havíamos marcado com vários casais e solteiros do meio para curtirmos mais uma noite de muita energia, alegria, descontração, agito e pegação.
Os que nos acompanham sabem e concordam que numa situação como esta o foco é realmente curtir, embora que sem frescuras ou proibições, mas realmente curtir sem o compromisso de ter que terminar a noite numa suíte de motel.
Chegamos por volta das 22 horas e logo a galera já estava se juntando; muito bom encontrar gente bacana e rever amigos que algum tempo já não víamos, também é sempre gratificante conhecer gente nova e ampliar nosso circulo de amizades.
Foram necessários três camarotes para acomodar todos os casais, solteiras e solteiros que formavam o grupo; mesmo assim, o espaço era reduzido o que proporcionava despretensiosos esbarrões e enconchadas.
A música vibrante e a iluminação colorida davam o tom sensual do encontro e a bebida para refrescar, descontraia ainda mais os que ali estavam.
Eu estava acompanhado de minhas duas mulheres, a oficial Sra. Pimenta e a namorada Penélope Charmosa.
Não preciso dizer que nesta situação, quem estava na pista era a Sra. Pimenta, mas muito decidida em se dar bem naquela noite.
A pegação rolava solta no camarote, mãos aqui, mãos ali, beijos pra cá e para lá; e quem estava de fora cada vez mais esticava os olhos para o que rolava lá dentro; houve um momento que decidimos confrontar as calcinhas que as mulheres vestiam. Foi um mar de bundas de fora em calcinhas minúsculas; mãos safadas se aproveitavam da situação e os “de fora” cada vez mais alucinados e interessados em passar para o lado de dentro.
A paquera rolava solta, diante daquele troca-troca de parceiros; os que estavam de fora se sentiam a vontade para paquerar sem nenhuma preocupação, afinal quem estava com quem ali?
A Sra. Pimenta foi abordada várias e várias vezes! Eram cochichos ao pé do ouvido, mãos ousadas pousadas abaixo da linha da cintura e quando a interessava rolava até um beijo mais picante; mas ninguém ainda havia lhe despertado o interesse realmente.
Suas idas ao banheiro provocavam uma onda humana de homens que iam e depois voltavam acompanhando seus movimentos na esperança de uma oportunidade.
Lá pelas tantas minha namorada deu por falta dela no camarote e me chamou a atenção para onde ela estaria.
Dei uma olhada ao redor e a localizei na parte de trás do camarote por onde as pessoas circulavam em direção aos bares e sanitários.
Ela estava ali sozinha, dançando sensualmente enquanto se esquivava do assédio dos homens a sua volta.
Mas a conhecendo como a conheço, sabia que ela não estaria ali sem um propósito; então, olhei com mais atenção e percebi um rapaz logo atrás dela que preenchia seus requisitos para que algo pudesse acontecer.
Passamos minha namorada e eu a prestar atenção no que aconteceria ali; o rapaz era muito tímido, outro com certeza observando os sinais que ela dava já teria partido para o ataque.
Sentindo-se observada, ela nos olhou e sorriu sacanamente apontando com a sobrancelha direita o rapaz que já sabíamos estar atrás dela.
Pisquei meio que consentindo, embora não precisasse; e ela decidiu dar um desfecho a situação.
Aproveitando o tumulto formado por um grupo de pessoas passando a sua frente, ela deu dois ou três passos para trás e inevitavelmente encostou sua bunda no púbis do rapaz.
Este por sua vez nos pareceu ainda mais tímido e constrangido com a situação, mas ela sem deixar a peteca cair, se virou pedindo desculpas ao rapaz por seu incomodo.
Ele que era tímido, mas não era burro, aproveitou a deixa para se apresentar e a partir daí conversar com aquela gata que lhe caíra do céu.
Passaram alguns minutos conversando, e como estavam bem no meio do corredor de passagem, invariavelmente se encontravam com os corpos quase que colados, dado ao fluxo de pessoas que passavam.
Foi num momento desse que presenciamos o primeiro beijo. Um beijo quente, apimentado, bocas se engolindo, línguas se enroscando, os corpos super colados, os dois parecendo um só!
Ficaram ali conversando, bebendo, se beijando, dançando e se amassando por bem mais de uma hora; enlouquecendo os que estavam a sua volta, afinal se esfregavam com tanta volúpia que não conseguiam passar despercebidos.
A Sra. Pimenta usava um vestido curto e colado ao corpo que teimava em subir insistentemente; por vezes ela o puxava para baixo, mas entertida em “amassar” seu companheiro, se esquecia mais do que lembrava de puxar.
Assim suas coxas e a polpa de sua bunda ficavam aparecendo! O rapaz ainda contribuía, quando com a mão totalmente espalmada na sua bunda, a apertava e acabava puxando o vestido ainda mais para cima.
Por vezes ela dançava esfregando seu corpo no dele, subindo e descendo rebolando sua bunda redonda e empinada virada para os que passavam; não havia quem parasse para olhar!
A cena era muito sensual, mãos aqui e ali, os corpos colados, ela dançando pra ele, na verdade nele!!
Mas faltava algo. O rapaz não parecia ser bom de iniciativa, e ficar ali bem no meio da passagem, além de ser desconfortável era um convite para os que passassem tirar uma lasquinha dela com encontrões e esbarrões; então decidimos agir!
Eu e Penélope saímos do camarote em direção aos dois, disfarçamos e paramos bem ao lado deles.
Ficamos ali abraçadinhos por alguns minutos, mas logo demos alguns passos para trás e nos encostamos na parede que estava ao fundo. Olhei fixamente para ela que agora estava de frente pra mim, enquanto ele de costas nada poderia observar, para que ela me olhasse; rapidamente ela me encarou.
O rosto estava quente, vermelho como uma pimenta; os olhos arregalados para me enxergar; a boca molhada, vermelha; e o semblante carregado de excitação.
Fiz sinal para que ela viesse para junto de nós. Ela atendeu, se afastando um pouco dele e apontando para o paredão.
Caminharam alguns passos e pararam bem ao nosso lado, quase colados.
Ele se encostou na parede e a encostou em seu corpo. Se beijaram!
Agora mais confortáveis e distantes dos curiosos, as possibilidades eram maiores.
Eu e minha gata aproveitamos para nos amassar também, nos beijamos e nos alisamos por um longo tempo, parando vez ou outra para ver o desempenho do casal ao lado.
Numa dessas paradas percebemos algo mais quente rolando, e nos esforçamos para ver melhor.
Os dois estavam mais colados do que já estiveram, mas deu para notar que havia algo diferente com os braços e mãos; ele, a abraçava com o braço esquerdo enquanto que o direito estava estendido para baixo e sua mão por entre as pernas dela, que discretamente rebolava esfregando uma coxa na outra enquanto ele a masturbava.
Forcei a vista, até porque o ambiente tinha pouca iluminação, para ver a mão dele por dentro da calcinha mexendo na xaninha da minha mulher.
Ela se contorcia deliciosamente abraçada com ele. Daria quase para ouvi-la gemendo, se não estivesse com a boca ocupada num longo beijo; mas ela também fazia sua parte.
Uma de suas mãos estava por dentro do bermudão que ele usava segurando seu pênis, e pelo movimento ela também o masturbava com muita vontade.
Ao lado, nosso tesão aumentava mais e não pensamos duas vezes antes de imitar o casal que observávamos.
Partimos para um gostoso amasso e nos masturbamos também. Trocamos beijos ardentes enquanto ela apalpava meu pênis; por debaixo de sua saia eu a tocava, ela estava toda molhada e não foi difícil penetrar meu dedo dentro dela.
O clima era tesão puro! Eu dividia a atenção entre masturbar minha namorada e olhar minha mulher sendo masturbada por outro ali do meu lado.
Aliás, a Sra. Pimenta gozou várias vezes e uma delas, não sei se a última, eu puder perceber claramente; conheço bem aquela carinha de safada, olhinhos fechados, a boca semi-aberta e o peito ofegante pela respiração acelerada, sem contar com as mãos que apertavam o peitoral e o glúteo do rapaz.
Nos beijamos novamente e voltamos para o camarote, aguardando que logo ela fizesse o mesmo devido o adiantado da hora.
Apostamos se dali rolaria um motel, o que seria muito bom, pois estávamos cheios de vontade de transar, mas meu palpite foi de não acontecer; pois, o rapaz não tinha cara de ser ousado.
Alguns minutos depois, tive que pedir para Penélope chamá-la, porque ela não desgrudava dali por nada; ela acenou positivamente e começaram a se despedir.
Trocaram telefone e mais um longo beijo desta vez bem depravado.
Nos despedimos dos amigos e fomos embora.
Ah, ganhei a aposta e até hoje o carinha nem ligou!
Vai entender!

sexta-feira, 26 de março de 2010

Churrasco, cerveja e sexo!!

Olá queridos!

Saudades? Também eu!
Primeiro gostaria de agradecer a todos que com seus elogios me incentivam a continuar postando.
Depois dizer que gostaria muito de postar com mais freqüência, mas o tempo anda realmente curto.
Também não quero ficar postando aqui histórias corriqueiras; que ao meu ver, só serviriam para tirar o interesse de vocês.
Gosto sempre de lembrar que não tenho aqui nenhum compromisso cronológico, apenas vou escrevendo aquilo que me vem à lembrança e que me parece instigante.
Então vamos lá!
Há quase dois meses um casal amigo, totalmente alheio ao meio liberal e que desconhece nossas peripécias; nos convidou para um churrasco comemorativo aos seus treze anos de casados.
A comemoração seria em sua casa num sábado final de tarde com a presença de outros casais; dos quais um em especial, que além de ser amigos em comum, também são do babado.
Enfim, na verdade seria um evento “careta”, como dizemos; mas, uma oportunidade de rever alguns amigos que há muito não víamos.
Confirmamos nossa presença e no dia marcado estávamos lá.
Chegamos por volta de dezenove horas. Fomos recebidos com aquele carinho de amigos que há tempos não se encontram, e logo indagados se levamos trajes de banho, afinal o tempo estava muito quente e o churrasco seria a beira da piscina.
Respondemos que realmente não nos lembramos desse detalhe, mas continuamos a cumprimentar os presentes e rever aqueles que já conhecíamos.
Logo em seguida chegava o casal que além de amigos também são swingers, que chamaremos aqui de Casal Ed.
Havia também um rapaz, de São Paulo se não me engano, que não conhecíamos; e que nos foi apresentado como sobrinho dos donos da casa, e que veio ao Rio resolver algumas coisas particulares, estando hospedado na casa deles.
Em pouco tempo, graças à simpatia e hospitalidade dos anfitriões, estávamos todos à vontade bebericando e beliscando deliciosos petiscos.
Algum tempo depois, muitas pessoas já mergulhavam na piscina, quando a anfitriã nos ofereceu emprestar trajes de banho de seus filhos que passavam o fim de semana em Cabo Frio.
Após alguma insistência aceitamos. Coloquei uma sunga preta e a Sra. Pimenta um minúsculo biquíni da filha mais velha do casal.
Chegamos a piscina onde todos se encontravam e pudemos perceber os olhares voltados para a Sra Pimenta, que estava simplesmente deliciosa dentro daqueles quatro triangulozinhos de pano estampado.
Peguei minha cerveja e fui dar uma ajuda ao amigo na churrasqueira, e ainda brinquei que o foguinho dele estava lento, lento, lento.
A Pimenta ficou pela piscina mesmo conversando mais a miúdo com o casal Ed.
A essa altura, todos conversavam e riam alto, efeito natural após uns copos de cerveja e whisky com red bull; o clima era agradável e descontraído.
Da posição que eu estava, era possível ver todos na piscina, e ainda parte da varanda onde ainda estava o tal rapaz numa espreguiçadeira falando ao celular.
O sobrinho parecia à vontade; mesmo em sua ligação, sorria e olhava para o grupo animado na piscina; fixando seu olhar de tempos em tempos nas duas mulheres que conversavam em pé mais adiante deliciosamente molhadas e que também retribuíam os olhares. Era a Sra. Pimenta e a Sra. Ed.
Com minha ajuda profissional sai a primeira leva de carne, o que serviu de motivo para aglomerar todos à volta da mesa composta de algumas iguarias.
Logo o sobrinho chegara por ali e em pouco tempo conversava animadamente com as duas mulheres que fitava de longe.
Não demorou muito para já estar dentro da piscina com elas, recebendo uma atenção que se não fosse discreta poderia parecer especial.
Mesmo assim, pude perceber com os olhos já treinados, alguns momentos em que os corpos se tocavam de forma delicada e quase involuntária dentro da água.
A hora avançava e assim seguia a noite!
Calor, piscina, bebida, comida, risadas e conversas compunham o clima cada vez mais descontraído.
Já passava muito da meia noite quando um grupo grande se despedia para ir embora, mesmo sendo convidados para ficarem até mais tarde e dormirem por ali mesmo.
Nós, o casal Ed e mais dois casais aceitamos o convite, e permanecemos na festa que rolou até quase quatro da manhã.
Durante esse período, por três ou quatro vezes peguei o sobrinho conversando animadamente a sós com a Pimenta que era só sorriso para o rapaz.
Cansados todos se preparavam para dormir um pouco, animados com a possibilidade de aproveitar do enterro dos ossos na manhã de domingo.
Na hora da divisão dos quartos acabamos por ficar na sala de estar, pois o sobrinho que agora estava sempre ao nosso lado conversando, propôs que ficássemos acordados mais um pouco; assim liberamos os quartos do segundo andar para os outros casais.
Aos poucos foram todos se acomodando, e nós de posse de colchonetes e lençóis, fomos arrumar tudo na saleta.
Enquanto a Pimenta ia ao banheiro se preparar eu e o sobrinho arrumávamos tudo de frente para a tv que já estava ligada; nisso a porta da saleta se abre nos permitindo ver a Pimenta prontinha para dormir dentro de um pequenino shortinho, daqueles de pano molinho e top. Mesmo sendo suspeito, tenho que dizer que ela estava tão linda quanto deliciosa, e tenho certeza que pelo olhar esbugalhado do sobrinho, ele concordava comigo.
Sem disfarçar seu interesse, ele fez um elogio e saíra para pegar mais umas cervejas.
Foi aí que ela ronronando me perguntou: Amor, se rolar alguma coisa você deixa?
Como sempre digo, com uma pergunta dessas, você não tem como dizer não é só relaxar e consentir.
Mesmo assim fiz minhas considerações em relação ao fato de estarmos na casa de amigos que não sabem do babado e do rapaz ser sobrinho deles.
Ela rapidamente me disse: Deixa comigo!
O sobrinho voltou com as geladas, nos serviu, tomei um gole e fui ao banheiro.
Após alguns minutos voltei do banheiro já imaginando o que poderia encontrar, por isso empurrei levemente a porta da saleta que estava só encostada, abrindo uma fresta para olhar lá dentro.
Não deu outra!
Lá estava no meio da sala aos beijos minha mulher e o sobrinho dos anfitriões.
Um amasso daqueles! Ele muito excitado beijando-a e respirando fundo, mãos frenéticas percorriam seu corpo; enquanto uma massageava seu seio esquerdo, a outra apertava sua bunda já por debaixo do shortinho, entrando pelo buraco da perna.
Ela retribuía com um beijo quente, um braço por sobre o ombro direito dele e o outro para baixo, com sua mão esquerda já segurando aquele membro duro.
Por falar em duro, imaginem qual era a minha situação do lado de fora da porta?
Fiquei olhando por mais alguns minutos; ele a levou para perto do sofá, lá se encostou apoiando as nádegas, abriu as pernas e a colocou entre elas de frente para ele; voltaram a se beijar, agora ela o abraçava com os dois braços por sobre seus ombros entrelaçando seu pescoço; ele com as duas mãos posicionadas quase embaixo de sua bunda, a levava para dentro de suas pernas, encaixando seu membro na altura da vagina.
Assim agarrados, eles mexiam e remexiam; os gemidos iam aumentando, suas mãos percorriam toda a bunda daquela delicia; quando alcançava a altura da cintura, desciam já tentando trazer o short para baixo.
Foi aí que decidi entrar, até para lembrar ao excitado casal das condições que nos encontrávamos.
Fiz um barulho na porta e entrei.
Ele assustado como é natural, fez menção de sair a empurrando levemente para frente; mas ela não cedeu e continuou abraçada ao rapaz, só com a cintura um pouco mais afastada.
Eu sem esconder minha excitação, que era proeminente dentro do meu calção, pedi para que não fizessem muito barulho para não chamar atenção dos outros.
Mal acabei de falar, e já estava ela rebocando o rapaz para a cama improvisada que armamos no chão; ao chegar perto enquanto ele deitava, ela tirava o short e o top exibindo seus seios e uma linda calcinha por sobre sua pele branquinha.
O rapaz já deitado cuidava de tirar o calção enquanto ela se aproximava dele.
Começaram um novo amasso, agora livres das roupas, foi mais fácil percorrem os corpos um do outro; eu me sentei no sofá para apreciar ela já inclinada abocanhando o membro duro do rapaz; ele de olhos fechados talvez para não olhar para mim, gemia e se contorcia; ela o mamava com vontade até que ele a empurrou e mudou a posição ficando por cima dela.
Agora ela deitada recebia a cabeça do rapaz por entre suas pernas abertas, ele a chupava com volúpia, percorria toda sua vagina com a língua, a enfiando por vezes e massageando seu clitóris em outras.
Ela delirava, revirava os olhos e se contorcia. Ele ficou ali até que ela gozasse; o que ela o fez deliciosamente.
Terminado, ela levantou o tronco, sussurrou algo no ouvido dele, e estendeu a mão em minha direção me chamando para juntar me a eles.
Normalmente prefiro apenas observar, mas desta vez achei que seria interessante participar da brincadeira; levantei já me livrando das roupas e caminhei até eles que se ajeitavam na cama improvisada liberando espaço para eu deitar.
Assim a colocamos no meio dos dois, ela gulosamente segurou um pênis com cada mão enquanto cada um de nós sugava um seio dela alternando com beijos ardentes naquela boquinha quente.
Ao mesmo tempo ele a masturbava enquanto eu, com a mão por baixo de sua bunda, tocava levemente seu ânus com o dedo ereto.
Ela masturbava os dois, enquanto se contorcia de prazer; a fizemos gozar assim várias vezes; até que ela se virou de lado com a bunda grande e macia virada para ele.
Enquanto eu a masturbava de leve, ele se aproveitava daquela bunda dizendo não estar acreditando de ter aquilo tudo assim bem pertinho dele; pediu para colocar a camisinha e consentimos.
Então voltou aquela posição encaixando seu pênis entre as pernas dela, que por sua vez se ajeitava de modo a recebê-lo; uma mexida aqui e outra ali foi o suficiente para aquela pica tomar conta de sua vagina apertada e toda molhada.
Os dois gemeram de prazer, enquanto eu continuava a massagear seu clitóris; comecei a beijá-la e ele socando forte por de trás dela; que cada vez empinava mais a bunda em direção a ele.
O clima era de tesão total, ela segurava meu pênis, eu a beijava e a masturbava; ele bombando e ela rebolando com seu membro todo dentro dela.
Ela gozou uma, duas vezes assim; até que ele disse algo sobre perecer que estava fazendo anal com ela rebolando daquele jeito...
Num só instante ela perguntou; quer?
O rapaz não acreditou, parou imediatamente, levantou a cabeça olhando para ela perguntando: é sério? Você gosta?
Ela acenou com a cabeça já mudando de posição.
Já sabendo o que aconteceria eu tratei de me deitar confortavelmente, enquanto ela se posicionava por sobre meu corpo colocando meu pênis em sua vagina. Abri bem as pernas para que o rapaz pudesse vir por trás, ele estava com os olhos arregalados, a respiração pra lá de ofegante e o membro em riste.
Sei bem qual era a visão dele, quando se ajeitou por trás dela com aquela bunda empinada e aberta para recebê-lo em seu ânus.
Assim fizemos uma deliciosa dupla penetração. Ela mexia, rebolava como sempre, eu ali excitado e tarado com a situação, mais prestando atenção nos dois do que em mim mesmo.
Assim pude ver ele a penetrando, ouvir os dois gemendo, sentir ela rebolando e ele a estocando. Ficamos assim por alguns minutos; o cheio de sexo invadiu o ambiente, nossos corpos suavam em bicas; por vezes tinha de intervir para que os gemidos não tomassem maiores proporções; ele a chamava de gostosa, de tesuda, e ela retribuía dizendo que ele também, e me beijava apaixonadamente.
Assim gozamos os três juntos! Muito! Demoradamente!
Ficamos ali naquela posição até que meu corpo começara a reclamar o peso dos dois sobre mim; então, saído do transe pedi para que se levantassem e ao mesmo tempo pude ouvir uns gemidos.
Por um momento pensei que estavam começando tudo de novo, mas rapidamente percebi que os gemidos vinham de outra direção, olhei para o sofá e apontei para eles.
Então vimos o casal Ed bem ali, nus, ele sentado e ela por sobre ele, transando deliciosamente. Ficamos ali em silêncio, vendo aquela fêmea deliciosa cavalgando seu homem; íamos nos excitando novamente quando eles gozaram.
Esperamos que terminassem e nos levantamos.
Fomos em direção a eles, nos olhamos e rimos todos juntos.
Eles nos informaram que estavam ali há tempos, desde que iniciamos a dp, iam só assistir, mas não seguraram a excitação e resolveram transar ali também.
A Sra Ed disse que a vontade era de estarem na cama com a gente, mas que não o fizeram para não atrapalhar, deixando claro seu interesse pelo rapaz.
Este não se fez de rogado e se colocou a disposição.
Ela o puxou para a cama ainda quente, o chupou por alguns instantes e ele já estava em ponto de bala; colocou a camisinha em seu membro e sentou delicadamente por sobre ele.
Ficamos ali os três nus encostados no sofá e acariciando a bunda da Sra. Pimenta.
Em pouco tempo estávamos todos excitados com aquela troca de carícias e assistindo o casal que transava na cama.
Foi então que o Sr. Ed sentou-se no sofá puxando a Pimenta para junto dele, enquanto ele colocava a camisinha, ela já erguendo uma das pernas preparava-se para sentar-se nele. E os fez. Cavalgava meu amigo enquanto sugava meu pênis aproveitando estar eu ali em pé ao lado dela.
A sala era só sexo. Os dois ali e nós três aqui. Todos gemiam baixinho e contidamente, palavras obscenas eram ditas e todos se olhavam sempre que possível.
O Sr. Ed pediu permissão para mudar de posição; consentido, ele se levantou segurando a Pimenta sem tirar de dentro e a deitou no sofá ficando por sobre ela, e voltaram a transar. O rapaz chegara ao final com a Sra. Ed e caíra literalmente morto num canto da cama; mas ela queria mais e me chamou para junto dela, já deitada com as pernas entre abertas.
Dirigi-me em sua direção, e já de camisinha a penetrei.
Transamos olhando para o sofá, e eles nos olhavam. É muito especial ver seu parceiro tomado de tesão, começamos a falar baixinho, isso come ela gostoso, e ouvir; assim dá para ele, mete gostoso...
E assim continuamos por mais uns minutos até chegarmos a um orgasmo delicioso.
Terminado, nos levantamos e nos abraçamos os quatro; olhamos para um canto da sala e vimos o rapaz nos observando; pela janela podemos ver que já era dia claro e concluímos que deveríamos dormir todos.
Chamamos o rapaz para perto para nos despedirmos e ouvimos ele dizer.
Vocês são as pessoas mais malucas e maravilhosas que já conhecei em toda minha vida.
E agradeceu por aquele momento que com certeza seria inesquecível.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Ela, ele, o celular e eu!

Como vão?`
É faz tempo que não passo por aqui...
A vida anda corrida, temos curtido pouco...
Mas mesmo assim, estava com uma história na lembrança para postar aqui, até que semana passada tivemos novidades...

Há cerca de um mês, indo para a academia dentro daquela bermudinha apertadinha, ela foi abordada por um rapaz ainda na rua.
Quando ela chegou em casa, percebi que estava mais animada que de costume, e mesmo antes de perguntar algo, ela já foi dizendo que havia sido paquerada por um rapaz bonitão no caminho da academia, que trocaram um papo rápido e telefones.
Muitos acham meio doido toda essa liberalidade, mas vivemos bem assim, sem frescuras, falsidades e moralismos.
Afinal, quem, homem ou mulher casados, já não teve ou terá, algum interesse em outro exemplar do sexo oposto, que não o "seu"; mesmo que não chegue aos finalmentes, mas isso acontece mesmo.
A diferença é que não escondemos isso um do outro, e até nos permitimos viver algumas aventuras picantes que temperam os nossos onze anos de casados.
Mas para mim, o mais incrível disso que estou contando, nem é essa liberdade; mas sim o fato de ter ficado muito excitado só de vê-la tão animada e de ouvir sua narrativa.
Ela, atenta, percebeu e brincou comigo dizendo, nossaaaaaaaaaaa já ficou assim é?
Falamos algo sobre isso, mas fomos interrompidos pelas coisas que ainda tínhamos de fazer naquele final de tarde.
Até nós liberais somos escravos da rotina!

Já a noite, esparramados em nossa cama; eu com a mão sobre a bunda macia dela, com dois dedos enfiados por debaixo da pequenina calcinha vermelha, conversavamos sobre o ocorrido naquela tarde.
Ela dizendo que o cara parecia ser legal, seus trinta e tantos anos, que parou o carro pouco a frente de onde ela caminhava e desceu esperando-a, quando ela chegou perto ele pediu licença e disse que estava encantado, blá, blá, blá...
Respondi que se ela trocou telefone é porque houve algum interesse, e fui interrompido por um sonoro sim!
Aí perguntei o que ela tinha em mente.
Ela prontalmente respondeu que poderíamos realizar a fantasia dela estar com outro numa balada e eu de longe observando.
Lá estava eu excitado novamente imaginando a cena; acho maravilhoso ver outro homem interessado em minha mulher, ver o que ela desperta e claro vê-la excitada também.
Combinamos algumas coisas, e dei o sinal verde para ela ir em frente, e claro transamos muito naquela noite já fantasiando.

Na terça-feira passada ela recebe uma mensagem em seu celular do tal rapaz perguntando se ela podia ligar, já que ela havia dito que era casada.
Ela respondeu e ele ligou de volta, conversaram um pouco até que ele perguntou se poderiam se encontrar para um chopp e se conhecerem melhor.
Como estavámos juntos e ela repetia o que ele dizia, ficou fácil de armarmos algo; então, ela disse que poderia ser naquela noite pois seu marido estaria viajando e só chegaria no dia seguinte.
Claro que ele achou ótimo, dizendo que para ele não haveria problema mas que gostaria de uma sugestão.
Ela disse que como estava sem o carro, não poderia ir para muito longe e sugeria o Rei do Bacalhau na Rio Petrópolis por volta das nove da noite. Ele concordou na hora, e perguntou onde a pegaria, mas ela disse que ficaria melhor encontrá-lo lá.
Tudo combinado, passamos um dia agitado, que nunca acabava tamanha nossa ansiedade.
A noite já em casa, ela fora tomar banho e depois se produzir para o encontro. Fiquei observando ela colocando uma minúscula calcinha preta de oncinha na frente, por debaixo de um mini vestido colado no corpo, estava ela linda e pronta para matar.
Fomos para o encontro em nosso carro, no caminho ele ligou para dizer que já estava lá; nos separamos na entrada quando ela desceu e eu fui para o estacionamento; a partir daí começou nossa aventura!

Para quem não conhece o local, é um restaurante dançante que após as 22 horas se transforma numa animada balada, com muita gente bonita, vários casais, e muitos solteiros e solteiras indo a caça.
Ainda era cedo e o movimento pequeno; bom para conversar, pois até começar a balada que naquele dia era pago-funk ao vivo e outros ritmos com dois djs, havia um grupo de pagode tocando em tom moderado. O ambiente é amplo, aberto e coberto por duas grandes tendas com várias mesas e piso em diferentes níveis.
Entrei e logo pude avistá-los sentados frente a frente em uma mesa no piso do meio; procurei uma mesa perto mas no nível inferior para vê-los no alto e pedi um chopp.
Eles tinham um balde de cerveja na mesa; conversavam, riam e as vezes tinham de falar pertinho do ouvido quando a música subia um pouco. Eu estava tranquilo e procurava não olhar muito, primeiro porque ainda vazio poderia chamar a atenção, segundo porque o que eu queria ver mesmo era um pouco mais de ação, e com certeza teria!
O tempo passava, a casa enchia e eles estavam cada vez mais animados, muitas vezes se tocando na mão, braço e até ombro para conversarem. Nesse meio tempo o nosso garçon veio falar comigo.
Sim, nós costumamos ir lá e na empolgação nos esquecemos desse detalhe, o garçon que nos atendia estaria lá; e ao vê-la com outro na mesa e eu sozinho ficou preocupado, me perguntou se estava tudo bem e saiu.
Algum tempo depois a casa estava bem mais cheia, foi quando ela foi ao banheiro; fiquei observando seu companheiro a comendo com os olhos enquanto ela andava, e claro quase todos os outros homens que ali estavam, pois ela estava simplesmente maravilhosa!
Ela me passou uma mensagem no celular dizendo que estava tudo bem e que o cara era legal. Quando ela voltou ele estava de pé a esperando para também ir ao banheiro, falaram alguma coisa entre risos, ele deu um leve abraço nela e foi; ela se sentou e me deu uma olhada bem sacana.
Ele voltou e já puxou a cadeira dele para o lado dela e ficaram bem próximos; o papo corria animado e logo pude perceber a mão dele pousada na coxa da minha mulher; nessa altura imaginei que o clima iria esquentar, e só por isso a minha temperatura já havia subido e muito.
O garçon continuava me olhando de longe!
Eram umas onze da noite quando a casa já estava quase lotada; nesse momento anunciaram a bateria da Grande Rio e a galera se agitou muito, praticamente todos se levantaram e o casal a minha frente fez o mesmo. Começa a bateria tocando alguns sambas conhecidos fazendo todos delirarem.
Os dois estavam ali em pé, como todos a sua volta; eu também tive que me levantar; eles apenas balançando o corpo, conversando, agora bem de pertinho devido ao barulho, quando de repente ela começa!
Agora a coisa esquentou! Ela dança e rebola pra cá e pra lá, o rapaz fica doido e nem sabe para que lado olha, até que decide "sambar" junto com ela. Os dois se tocam, ficam bem perto, quase colados, sorriem, falam, rola um clima gostoso no ar.
Eu estou ali observando tudo, até que meu amigo garçon se aproxima e me pergunta se eu não quero ir embora, demonstrando grande preocupação. Respondi que estava tudo tranquilo e que nada aconteceria, que ele podia se tranquilizar; e lá se foi ele não muito conformado.
E eu fiquei ali, dando umas paqueradas é lógico, mas sem perder de vista o que rolava bem a minha frente. Os dois estavm muito animados, mas ainda contidos, ele no máximo colocava a mão na cintura dela e roçava levemente sua bunda quando dançavam.
Após quase uma hora de bateria, foi anunciado o primeiro dj da noite, a galera se agitou ainda mais, as luzes coloridas piscavam e neste ponto tudo ficou mais escurinho; a casa lotada, as pessoas se apertando por entre as mesas para dançarem.
Começa uma seleção de hip hop, o ritmo preferido dela, e aí o bicho pegou! Ela rebolava muito sensualmente sua bunda empinada e grande logo abaixo daquela cintura fininha de pilão, uma delicia; todos a sua volta a olhavam, ela ia de uma mesa em outra, segurava nas cadeiras, dava voltas, evoluia e acabava sempre de frente ao seu acompanhante com um olhar indescritível.
Numa dessas evoluções, ela estava de costas e há alguns passos distante dele, pousava suas duas mãos no encosto da cadeira da mesa de frente, rebolava delicadamente ao ritmo da música quando se virou; ficou de frente a ele ainda dançando, um dos braços estendidos com a mão fechada e o dedo indicador o apontando; então caminhou até ele, colocou o braço por sobre seu ombro com a mão na sua nuca, sua perna erguida se enroscava no corpo dele na altura do quadril, o corpo dela colado ao dele, sua testa a dele, até que se beijaram com muita volúpia!
Para mim tudo isso aconteceu em câmera lenta, acompanhei cada segundo, quadro a quadro, olhos vidrados, o pinto quase saindo de dentro da calça; lá estava minha maravilhosa mulher se pegando com outro homem ali bem na minha frente, naquele ambiente altamente sedutor e sensual.
Mas pasmem quando olho ao lado e vejo novamente meu amigo garçon me cercando!
Ao olhar, ele já veio em minha direção, colocou a mão em meu ombro e me pediu para ir embora. O olhei fixamente e disse para ele me deixar em paz, que nada aconteceria ali, até porque eu estava curtindo e ele me incomodando, fui taxativo ao dizer que havia pago a entrada e não estava a vontade porque ele não deixava e que se acontecesse algo, mandasse ele os seguranças falar comigo; que situação!
Ufa, a partir daí ele me deixou em paz e pude curtir a noite com tranquilidade.
Depois daquele beijo outros rolaram, por vezes eles ficaram abraçados e se falando colados ao ouvido um do outro; ela estava linda, faces rosadas pelo calor, cabelos soltos, vestido colado, jeito de menina sapeca e muito tesão no olhar!
Quando toca o funk a casa explode, a mulherada dança a valer, rebola até o chão e os homens enlouquecem; é fácil ver rapazes abordando as meninas, uns levam foras e outros ganham beijos e amassos! O cara tinha ido ao banheiro, ela ali sozinha despertava a atenção e foi abordada por pelo menos dois homens em momentos diferentes, falou algo com eles sorrindo e se afastaram; logo vem ele, se aproxima e os dois dançam, ela rebola mais que antes, sobe e desce, o vestido sobe e ela demora um pouco a baixá-lo, os dois de tocam, se roçam, ele coloca várias vezes a mão na bunda dela, ela se vira de costas e cola sua bunda no pubis dele, rebola, se abaixa, sobe, se esfrega; o cara esta alucinado, é nítido e ela muito excitada; e eu? quase explodindo!!
São quase uma da manhã e ela vai ao banheiro.
Logo meu celular toca, é ela me ligando. Atendo e ouço sua voz embargada de tesão me dizendo, escuta só!
Diga!
Amor, o cara que me levar para o motel!
Hum... e você quer ir, pois não estaria me ligando caso não quisesse!
É afim estou, mas não sei, o que você acha?
Essa pergunta é foda! Lembram do gato que subiu no telhado? É a mesma coisa, quando ela faz essa pergunta entenda você deixa eu fazer!
Bem, não havíamos combinado isso, o lance era ver os dois juntos e isso eu tinha visto; mas pensando bem, era claro que os dois se queriam e pensei não ser justo deixar ela desejando o cara, depois de ter me proporcionado aquelas cenas deliciosas.
Então disse a ela que poderia ir, há muitos moteis ali por perto, mas que não chegasse com o dia claro em casa, que me desse um toque do celular quando estivesse saindo do motel, e algumas outras pequenas recomendações.
Meu coração estava aos pulos, era a primeira vez que deixaria ela ir sozinha com outro homem!
É incrível como que uma única fantasia pode desencadear tantas outras possibilidades de sentir tesão e adrenalina!
Então disse vai; e ela me respondeu, depois te conto tudo amor, e desligou.
Foi aí que me veio uma coisa na cabeça, liguei rapidamente para ela que já estava saindo pela porta do banheiro, ela parou e me atendeu.
Pedi para que ela fizesse uma coisa e que só no momento exato vocês saberão!
Bem, ela voltou e se pôs diante dele, tomaram mais uma cerveja, se abraçaram, se beijaram, até que ele pediu a conta. Neste momento também pedi a minha, pois queria vê-los saindo do local.
Como a minha veio primeiro, sai na frente e fui para o carro que estava bem de frente ao portão de saida da casa. Lá, pude vê-los de mãos dadas caminhando em direção a saída e depois até o estacionamento. Passaram por mim, ela me olhou de canto de olhos e entraram no carro dele, deixei que passassem e sai atrás.
A tensão era grande, um misto de prazer, ansiedade, dúvida e muito tesão.
Segui pela rodovia atrás do carro deles até que piscou a seta da direita e entraram num motel; eu segui em frente eu fui para casa pois muito ainda aconteceria.
Cheguei em casa já imaginando o que eles estariam fazendo; só isso já seria o suficiente para uma masturbação daquelas, imagina minha mulher sozinha com outro homem no motel, os dois cheios de tesão, um querendo o outro, e podendo fazer de tudo que quisessem. Imaginar ela chupando ele e ele a ela, os dois se tocando, ele a apertando, alisando, chupando seus seios, ela gemendo, suspirando, querendo, ele a penetrando, ela rebolando, gavalgando e ela gozando; só isso já seria muito e tudo para um voyer tarado como eu.
Mas o que viria seria melhor, muito melhor!
Tomei um banho rápido, peguei uma cerveja e fui para o quarto. Liguei a tv em um canal de sexo explícito, me acomodei na cama nú, e com o celular ao meu lado.
Eram mais de duas e meia da madrugada quando meu celular tocou!
Eu estava ali, olhando para a tv mas vendo ela com aquele rapaz na cenas que passavam, o pênis em ríste todo o tempo, a mão que de tempos em tempos o tocava estava trêmula, e agora o celular tocando; era ela...
Lembram que liguei de volta depois que ela me ligou do banheiro?
Então, pedi para que desse um jeito de fazer isso, que deixasse o celular de um modo que em algum momento no meio da transa ela pudesse apertar uma tecla e me ligar, deixando a ligação correr para que eu pudesse ouvir o que estava rolando.
Era ela ligando...
O celular em cima da minha cama, apertei a tecla que atende mas não o peguei; me arrumei na cama, tirei todo o som da tv, tomei um grande gole de cerveja e só então trouxe devagar meu celular até o ouvido.
A medida que ia chegando mais perto, podia ouvi o teor da ligação; eram gemidos, os dela mais alto certamente porque o aparelho estava mais perto dela, mas ouvia-se os dele claramente; os dois gemiam, soltavam aís e uís, suspiravam, falavam coisas como vai, isso, hummmmmm, mais, mexe, gostosa, gostoso... eu achei que ia morrer!
Todos meus orgãos se contraiam ao mesmo tempo dentro de mim, a respiração muito ofegante, o coração em disparada, o pênis prestes a estourar, os músculos retesados, uma sensação estranha porém gostosa, um tesão imenso tomava conta de mim, meu olhos viam na tv a projeção da imagem deles através dos sons que saiam do celular.
Colei o aparelho no ouvido e passei deliciosos minutos como se estivesse ali naquele quarto de motel, escondido sem poder ver mas ouvindo tudo o que acontecia; e os dois metiam, muito!!
Ele a fez gozar várias vezes nessa transa, depois soube que gozou outras várias de maneiras diferentes; nessa, começaram com ela de bruços esticada na cama e ele por cima com o pênis em sua vagina e roçando a barriga na bunda dela; aí ele pediu para que ela fosse elevando até ficar de quatro.
Foi nesse momento que ela enfiou a mão por debaixo do travesseiro onde estava o celular e com a ponta do dedo indicador apertou a tecla send; a partir daí pude ouvir e saber de tudo; ela dizendo, isso me come de quatro e gemendo, gemendo, o cara metendo, gemendo e dizendo nossa que bunda é essa, maravilhosa, muito gostosa; e ela, então mete vai, come; e ele, você é muito gostosa, que tesão; e ela, você também é gostoso, mete; e ele, fode, rebola; podia se ouvir as coxas dele batendo em sua bunda no movimento de vai e vem, até que ela gozou umas duas vezes nessa posição!
Então ouvi ela dizer, quer que vire? Ele tinha tirado de dentro e pediu para ela virar, fizeram um papai e mamãe por um tempo entre gemidos, sussuros e alguns gritos; dava até para perceber quando se beijavam pelos estalos; ele dizia isso rebola, nossa como rebola; e ela, isso mete, mete gostoso, que pau gostoso; e assim foi por quase quartoze minutos.
Ela gozando, gemendo, gritando e pedindo mais; e ele gemendo, sussurando frases, elogiando, até que ele disse goza comigo...
Ela respondeu gozo, vem, me faz gozar com você, mete; e ele, isso toma, toma minha pica, rebola, mexe gostoso assim, vamos...
Os dois se calaram, os gemidos aumentaram, ouvia-se a respiração ofegante dos dois, aís e uís mais frequentes até que ele disse agora vem, e ela respondeu vou, agora, vamos...
E os dois gozaram juntos, muito, e eu também, junto, muito...
Foi uma loucura, eles lá e eu cá; e depois, ainda ficar ouvindo os dois respirando, se beijando, dizendo muito bom, que delicia, maravilhosa, gostoso, nossa, enfim...
Ouvi mais uns minutos e desliguei o celular! Arrumei tudo e fiquei esperando ela chegar.
Já era quase quatro da manhã quando chegou, ele a deixou na esquina, veio duas quadras a pé, chegou radiante, com cara de safada e satisfeita.
Tomou um banho, pegamos uma cerveja e fomos para a cama, lá me contou todos os detalhes e transamos, gozou mais algumas vezes e dormiu exausta já com o dia claro.
Fiquei feliz em vê-la feliz e satisfeito em vê-la satisfeita!
Foi uma experiência maravilhosa, cheia de sensualidade e tesão!
E isso ainda redenria mais, não só nas nossas próximas transas, falando e comentando o assunto, mas pela surpresa que preparei para ela.
Não sou um cara convencido, mas modéstia a parte, tenho um raciocínio muito rápido; da mesma maneira que me veio a idéia do telefonema alí no meio do tumulto, numa fração de segundos quando ela já tinha desligado e estava para sair; me veio outra quando em casa eu trouxe o celular até o ouvido.
Gravei!
Gravei toda a ligação, quase quartoze minutos de uma transa dela com outro homem sozinha num motel. Tudo o que ela e ele disseram, tudo que gemeram e gritaram, e o gozo dos dois.
Gravei tudo e logo mais vou ouvir tudo de novo junto com ela.
Quem quiser ouvir!!
Até a próxima, e espero que seja breve!
Beijos e abraços ardidos.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Copacabana Inusitado!!!

Queridos amigos e amigas!
Quero antes de registar aqui mais um relato, lembrar que não tenho e nem quero ter, nenhum compromisso com a ordem cronológica dos acontecimentos que posto aqui.
Não é minha intenção fazer um diário, mas apenas narrar, aquilo que me venha a lembrança de maneira pitoresca e natural.
Claro, porém, que não deixarei de narrar algo que tenha acontecido ontem ou hoje, rsrsrsrs, basta que valha a pena compartilhar com vocês!
Este episódio de copacabana me veio a lembrança, embora tenha acontecido há poucos meses.
A pedido de uma casal de amigos, fomos conhecer um pequeno clube se swing na praça do Lido em Copa, que já algum tempo não funciona mais.
O casal em questão é amigo mesmo. Gente boa, parceiros e sacanas. Descobriram a arte do menage conosco, após ouvir muitas de nossas aventuras. Antes eram adeptos apenas da troca de casais, mas se redenram as delicias e várias possibilidades do menage masculino.
Na verdade à três não tem como não dar certo!
Nosso amigo, é um tarado inveterado, com os hormônios sempre a flor da pele, sempre um passo a frente de sua parceira, que gosta muito, mas é um pouco exigente demais para o gosto dele.
Bem, fomos ao clube!
Era uma noite nublada de quarta-feira no Rio de Janeiro.
A festa não estava lá estas coisas e a casa vazia também.
Digo isso porque a nosso ver quantidade não faz qualidade; muitas vezes uma festa com poucos pessoas é mais animada e proveitosa do que com uma multidão. É nossa opinião!
Mas a festa estava mesmo ruim.
Ficamos por quase duas horas e resolvemos ir embora.
Na esquina da praça, aliás, bem em frente de onde paramos os carros, tem um bar bonito e movimentado, com mesas altas no interior e mesas no calçadão da Avenida Atlântica também!
Resolvemos beber algo ali, e como estava muito nublado ameaçando chover, fomos para o interior do estabelecimento; que vale comentar, é um conhecido ponto das garotas de programa daquela parte de copacabana.
Mas é um local bacana, bonito e as meninas sempre bem arrumadas e sensuais, buscando ganhar seu pão de cada noite.
Nossas mulheres também estavam arrumadas e sensuais em suas roupas curtas; afinal, fomos a um clube de swing, e adoramos vê-las desfilando assim pelas ruas, fazendo com que os homens quebrem o pescoço para olhar para elas.
Assim, ao entrar, quase todos e todas nos olharam, talvez pensassem que estavam vindo de algum programa conosco; engraçado isso.
Sentamos e pedimos algo, ficamos por ali alguns minutos conversando, enquanto nossas esposas ligavam os radares e partiam para a caça; todo lugar tem seu potencial quando se busca uma aventura.
Como de costume, em algum momento, as mulheres vão ao banheiro, e foram!
Passado algum tempo, e já era bastante, resolvemos eu e meu amigo verificar o porque da demora. O bar estava mais cheio e tivemos de levantar para poder ver a entrada do banheiro.
E lá estavam, a minha Pimenta e sua amiga conversando animadamente com um bonito rapaz; risos e olhares insinuantes eram trocados.
Ficamos ali os maridos, completamente animados e excitados com a possibilidade de "rolar" alguma coisa. Meu amigo tarado de tudo, já queria ir até lá e propor uma ida para o motel; tive certa dificuldade para demovê-lo desta ideia.
Mais alguns minutos se passaram até que a esposa dele viesse em nossa direção, enquanto que a Pimenta, ficava por lá, e a esta altura aos beijos e abraços com o rapaz.
Ao chegar, a amiga relata que o rapaz as abordaram quando saiam do banheiro e ficaram conversando, até que ela percebeu o seu interesse pela Pimenta e os deixou as sós.
Meu amigo ficou bravo, e queria que ela perguntasse se ele tinha um amigo para chamar. Ela não concordou com a ideia, e eles acabaram por discutir sem chegar a um acordo.
Tentei remediar a situação, mas o clima já era ruim.
Enquanto isso, a coisa esquentava lá naquele canto, o rapaz encostado na parede abraçava a Pimenta com uma mão e a outra, já estava por trás dentro do pequeno short que ela usava. Se beijavam, riam e conversavam!
O casal amigo decidiu ir embora, mesmo com meu pedido para ficarem e esperarem o que poderia acontecer. Mas nada, despediram-se, deixaram um beijo para a Pimenta e saíram.
Fiquei ali sozinho, agora com minha atenção totalmente voltada para o que acontecia ali, e bastante excitado.
Os dois agora se amassavam mesmo, beijos queites, roça-roça, mão aqui e mão ali!
É incrível o tesão que você pode sentir ao ver sua mulher sendo desejada, e talvez ainda mais em saber que ela, corresponde e também deseja aquilo.
O clima do bar é alto astral e muito sensual; mulheres se oferecendo para homens sós, casais se tocando livremente, beijos, sussurros, amassos, um clima muito gostoso; e minha mulher ali, fazendo parte deste clima e eu podendo observar tudo!
Agora lá vem ela, enquanto o rapaz vai ao banheiro; com a carinha mais deslavada do mundo, e acreditem, com a face rosada de vergonha, é mole?
Ela me conta rapidamente o que aconteceu e pergunta pelo casal.
Expliquei o que houve, e aí ela me diz que o rapaz morava ali perto, com um irmão gémeo, que estava no apartamento dormindo. Ele propôs, irmos todos para lá e fazermos uma brincadeira.
Diante desta informação, liguei rapidamente para meu amigo estendendo o convite, mas sua companheira, talvez de birra, não topou e eles seguiram viagem.
Bem, decidimos não ser prudente ir para o apartamento do rapaz tendo outro homem lá, sem os conhecermos antes.
Pude ver o olhar de decepção que brotou da Pimenta que realmente estava animada com o rapaz. Para não desmotivá-la, sugeri que conversasse com ele e resolvessem outra coisa.
Minha esperança é que fossemos os três para um motel!
Ela conversou com ele que já havia voltado do banheiro, e vieram em minha direção.
Fomos apresentados. Aliás, quando saímos assim, para arrumar algo, sou apresentado como primo, para não assustar os que não estão acostumados com essa prática de casais.
Após conversarem, resolveram dar uma volta na praia que estava bem ali a frente, pois o rapaz não poderia ficar muito tempo na rua, por alguma coisa particular, e já, que nossa resistência em ir ao seu apartamento não havia sido derrubada.
Dei meu ok, declarando que eu ficaria por ali bebendo alguma coisa.
O sorriso surgiu no rosto dela tão rápido quanto sumiu, pois, assim que se deram as mãos em direção a porta, perceberam que caia uma chuva forte lá fora, o que os impediria de ir para a praia.
Vendo a desolação em seu rosto, pensei rápido numa solução, e a encontrada foi, oferecer a chave do carro que encontrava-se estacionado perpendicularmente a calçada de frente ao bar.
Os dois se olharam, sorriram e com a chave foram em direção ao carro.
Enquanto isso, pedi mais um chopp, paguei a conta e fui para a porta observar o que se passava lá fora.
Não consegui os ver entrando no carro, mas em pouco tempo, pude observar o carro balançando sob aquela chuva toda.
Enquanto isso, uma bonita menina se aproximou de mim e puxou assunto.
Conversamos algo sobre o tempo e tal, até que ela me perguntou se havia vaga naquele carro para nós dois também.
Expliquei a situação para ela, que aquela era minha esposa e não uma colega, e que eu a aguardava para ir embora.
A profissional, achou o máximo aquela situação e disse ter ficado muito excitada, mas deixei claro que perderia seu tempo ali comigo.
Neste meio tempo, o carro balançava ainda mais, e percebi um homem na rua sob a chuva se aproximando do carro.
Fiquei bem atendo até ver que ele chegava mais perto; decidi ir em direção ao carro, afinal o que poderia ele fazer ali?
Dei meu copo para a menina que conversava comigo e caminhei para a rua.
Chequei próximo ao carro; ao mesmo tempo que o desconhecido passava a mão no vidro filmado da lateral e que estava embaçado, colando os olhos nele para ver lá dentro.
Há um certa distância perguntei o que ele queria ali.
De pronto e surpreso, ele me respondeu que estavam transando lá dentro.
Disse eu para que ele saísse dali e os deixassem em paz, em tom firme mas tranquilo.
Ele a principio aceitou a sugestão e deu alguns passos se afastando do carro, mas caindo em si parou e me perguntou: quem é você para me dizer algo?
Nessa altura do campeonato, estávamos os dois ali perto do carro, que já não balançava tanto; ele próximo a lateral traseira e eu, bem na frente do motor, ensopados pela chuva, e eu tendo que dar uma decisão.
Então, em tom mais forte respondi. Sou o dono do carro e da mulher que está lá dentro, por isso se afaste por favor.
Tinha que ter tirado uma foto da expressão daquele homem; ele deveria ter decido me enfrentar quando proferiu sua pergunta, mas perdeu totalmente a ação diante da surpresa da minha inisitada resposta.
Ele hesitou por uns segundos, mas começou a caminhar para longe do carro; mas não se dando por satisfeito não foi embora, parou um pouco mais a frente, mesmo sob aquela chuva, e ficou olhando para ver o que acontecia.
Diante da postura dele, não pude sair dali, e tive de tomar chuva enquanto tomava conta dos meus patrimónios.
Mas de dentro do carro, eles perceberam a situação, e como haviam terminado, decidiram sair para ver o que estava acontecendo.
Ela saiu por um lado e ele pelo outro, ambos do banco de trás. Eu caminhei em direção a eles, e o tal homem continuava ali postado.
O rapaz que estava com ela deu a volta e juntos nos despedimos.
Fui entrando ao volante, enquanto eles trocavam um beijo de despedida e telefones.
O rapaz foi embora caminhando em direção ao homem que parecia incrédulo com o que estava vendo, ela entrou no carro já ligado e eu o colocava em movimento.
Ao passar diante do homem, acenei o cumprimentando, e ele num reflexo, levantou a mão direita quase que em camera lenta e acenou também.
Contei a ela o que aconteceu no caminho de volta e rimos muito.
Ela deixou para me contar os detalhes já em casa, na cama, onde aproveitamos para fazer amor muito gostoso, desfrutando daquela fantasia.
Beve tem mais!!
Beijos e abraços ardidos para vocês!

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Primeira vez numa casa de swing!

Queridos leitores e amigos!

Sei que estou devendo e muito para vocês!
Mas a correria da vida anda tomando muito do meu tempo.
Agora, são uma e quarenta da manhã e passei aqui só para dar uma olhada; então vi que falta muito aqui do que tenho para contar.
Resolvi então, escrever rapidamente sobre nossa primeira vez em uma casa de swing.
Tem tudo haver com a história do início, porque foi nosso primeiro parceiro que nos convidou. Na última vez que saímos ele perguntou se conhecíamos alguma casa, mas já sabia qual era a resposta, por saber que tudo até ali era primeira vez.
Então, nos convidou para irmos ao 2a2 em copacabana no Rio de Janeiro, onde ele comemoraria seu aniversário junto da esposa e amigos.
Sim, ficamos sabendo que ele era casado e que dava suas escapulidas, na verdade não entendo bem isso, pois se você tem um relacionamento liberal com uma pessoa liberal porque fazer escondido? Enfim, nos pediu claro, para não comentarmos dos nossos encontros e iria nos apresentar como se nos conhecessemos na internet.
Era Carnaval, não viajamos e aceitamos o convite. No sábado fomos a boate, Sra. Pimenta - que na época ainda não tinha esse nick - estava linda, embora comportada com uma saia até sobre os joelhos, muito sensual porque a saia colava em seu corpo marcando suas curvas voluptosas. Chegamos, perguntamos pelo nosso anfitrião que rapidamente veio ao nosso encontro; nos apresentamos e fomos apresentados, primeira a sua esposa e depois aos três casais amigos que lá estavam.
Logo percebi que um marido a comia com os olhos, e claro gostei disso; é impressionante o tesão que sinto ao ver minha mulher sendo desejada! Ficamos por ali, bebendo conversando e curtindo a boate. Pessoas entravam fantasiadas, semi-nuas, outras muito bem vestidas, era um ambiente bonito e muito sensual.
Após pouco mais de uma hora, vimos um show stripper de um casal e ao final fomos convidados à subir ao andar de cima e conhecer o restante da casa pelo nosso amigo.
Mas subiram todos, nós, eles e os outros três casais.
Em cima, havia um corredor escuro ladeado por uma parede do lado direito e alguns ambientes do lado esquerdo. Logo no início uma jaula e mais duas cabines sem porta, realmente não me lembro se havia mais que um sofá dentro delas. Mais a frente as cabines com portas, paramos ali e conversamos algo por um tempo até que saíram de uma das cabines e nós entramos!
Ué, era para entrar? Não combinamos nada antes, o que é normal entre os casais que saem em busca de aventuras; combinar o que pode ou não rolar, mas éramos iniciantes, inexperientes e fomos meio que sem maldade para a festa.
É, entramos. Logo de cara as mulheres foram tirando a roupa e se acomodando nuas por sobre um grande sofá preto. A luz era fraca mas permitia ver o que acontecia. A porta trancada dava um ar de privacidade. As mulheres se tocaram e se beijaram por uns instantes. Os homens mal tiraram as roupas, uns ficaram de camisa e com as calças arriadas até o calcanhar e outros sem camisa, apenas um ficou totalmente nu, aliás, esse foi o único que também ficou no sofá, enquanto que os outros ficaram em pé, envolta das mulheres que já estavam de joelhos com as cabeças em direção a parede e as bundas para o alto viradas para os homens.
Nós dois surpresos, ficamos vestidos e em pé num canto da pequena sala, assistindo o que acontecia. Na verdade o clima ali não era de muito tesão, havia muita conversa e risada entre eles, ficava claro que já se relacionavam a bastante tempo.
De repente o barulho diminuiu muito, as mulheres começavam a se beijar meio que de lado, devido a posição que estavam. Dois dos maridos passavam a mão na bunda delas, agora não lembro se na da própria esposa ou não, mas faziam isso enquanto se masturbavam em pé mesmo. O nosso anfitrião partiu para cima da Pimenta e num puxão a levou para perto dele e começou a beijá-la e a passar a mão em sua bunda tentando levantar a sua saia. Aí foi que percebi o cara que a comia com os olhos quando chegamos, ali no canto do sofá, completamente nu, de joelhos, esticando o braço para alcançar a minha mulher. Com algum esforço ele conseguiu, e teve a ajuda de uma das mulheres que naquele exato momento chamava pelo nosso anfitrião obrigando-o a deixar minha mulher solta.
Então, ela foi em direção aquele homem que a tomou nos braços e a beijou com desejo.
Ela um segundo antes, me olhara no caminho que fez até perto do homem e recebeu um aceno meu com os olhos, consentindo para que fosse. Liberada, ela correspondeu ao beijo enquanto as mãos dele percorriam todo seu corpo.
Até ali, eu estava no meu canto muito tímido e sem saber ao certo o que fazer naquela situação; não sabia se tirava a roupa, se ia em direção as mulheres, se as tocava; a bem da verdade, até ali não estava sentindo nada, nenhuma excitação, mas só até ali, porque quando vi minha mulher sendo beijada daquela maneira senti meu membro se esticando todo e um frio na boca do estômago.
A cena ficava ainda mais quente, ele agora enfiava a mão por dentro da saia dela e apertava sua bunda carnuda, e numa rápida manobra, tirava a saia. Quase fui a loucura vendo a saia descendo pelas pernas dela e aquela bunda branquinha decorada com uma linda e minúscula calcinha preta sendo apertada e alisada pelo marido de outra mulher.
Enquanto isso, os outros homens já estavam transando em pé cada um com uma mulher ali de quatro, eram mulheres trocadas, elas gemiam e falavam coisas como mete, mete mais, mais fundo, e do tipo fulana teu marido esta me comendo, o pau dele está duro, essas coisas, até que ouvi alguém dizer para eu chegar mais perto.
Antes que eu desse um passo um homem me disse, tire a roupa! Então me detive ali por um tempo enquanto me desfazia da camisa e da calça. Mesmo nessa atividade, não deixava de prestar atenção no que acontecia com a minha mulher e aquele homem ali no canto. Agora ela estava sentada de costas para ele, que ainda de joelhos mamava em seus seios, passando a mão por todo seu corpo até chegar em sua vagina, vi claramente quando ela ao sentir a mão se aproximando abria as pernas devagar para facilitar o acesso.
Já de pau duro caminhei até a mulher que me chamava, era a mulher dele, estava bem ao seu lado, de quatro, me chamando, vem, vem, me come! Vesti a camisinha e postando-me atrás dela a penetrei, ela deu um gemido alto e depois foi falando coisas enquanto aumentava os movimentos. Não consegui entender bem o que dizia, pois minha atenção estava toda na cena ali ao lado, que envolvia a minha mulher e seu marido.
Ele, sentou-se atrás dela com a pernas abertas, e beijava seu pescoço enquanto com uma das mãos segurava seu cabelo comprido, foi chegando pra frente a empurrando da beirada do banco onde sentava, o que a obrigou a levantar-se. Aí, ele chegou mais para a frente, fechou as pernas enquanto que, com um braço a virava de frente para ele, e com o outro segurava sua mão e a puxava para baixo.
Nesse movimento ele a trouxe em direção a seu corpo, ela obediente, abria as pernas e sentava por sobre seu colo já completamente nua; ele a abraçou, a beijou novamente e disse ao seu ouvido:
_ Eu a queria desde do momento que você entrou, você é maravilhosa!

Fiquei maluco não só ao ouvir isso sendo sussurrado no ouvido dela, mas ao ver seu rosto transformado, a boca molhada, a face rosada, os olhos revirando enquanto que ele ajeitava seu pênis para penetrar minha mulher!
Ela sentada em seu colo, apoiava os joelhos no sofá, e tratou de levantar um pouco a perna esquerda apoiando uma mão no ombro dele e outra segurando em meu braço que estava bem ali ao seu lado, facilitando assim a penetração.
Feito isso, ela sentou em seu membro, gemia de prazer, mexia e remexia, rebolava; ele gemia, balbuciava palavras que não conseguíamos entender, ela sempre segurando meu braço, apertava cada vez com mais força; eu estava louco de tesão, a mulher dele rebolava muito mais rápido em meu pau, logo em seguida minha mulher estava gozando, ela faz isso muito gostoso, percebi que aquilo me excitava demais e que ia gozar também, decidi aumentar o ritmo para fazer a mulher dele gozar também.
Gozamos! Eu uma vez, ele uma vez, a mulher dele uma vez, e a minha como de costume várias vezes!
Ficamos ali por uns segundos, foi quando dei um passo para traz; tirava a camisinha enquanto a mulher se levantava e ia para cima de seu marido, e nosso anfitrião largava a mulher que estava, e já trocando a camisinha, vinha em direção a minha que já estava de pé abraçada comigo.
_Agora é minha vez! Disse ele olhando para o amigo. Ele nos cercou e a abraçou mas ela disse que precisava de um tempo e beber água; quando a mulher dele disse também querer beber alguma coisa.
Enquanto isso, o casal que ficamos iniciava algo ali no canto, as outras mulheres se levantavam, os homens se limpavam, e todos nos vestimos; o casal desistiu de continuar e levantou também.
Em meio muita conversa e risos todos nos arrumamos e saímos da cabine.
Voltamos para a boate, bebemos, conversamos, dançamos, vimos shows até tarde.
Com a desculpa de ir ao banheiro, puxei minha mulher e subimos os dois sozinhos para a parte de cima, queria curtir ali um pouco sem a turma e aproveitar o ambiente.
Passamos pelo corredor e fomos até o final onde tinha uma sala relativamente grande, com as paredes espelhadas e um sofá num dos lados.
No outro lado não havia nada; alguns casais em pé se encostavam ali, fizemos o mesmo, me encostei com as costas na parede e a abracei contra meu peito; muitos casais circulavam por ali, olhavam, chegavam perto, passavam...
Depois de alguns minutos observando, disse para ela que iria levantar a sua saia, ela que estava de costas para o sofá e para quem passava, concordou.
Mas como a saia era comprida, a convenci de desabotoá-la e deixar cair até os pés. Fizemos isso, então ficamos ali de pé ao lado de outros casais, ela de costas para quem passava apenas de calcinha e blusa.
Foi o máximo!
Primeiro um casal passou e parou, olharam para sua bunda e disseram entre eles que a bunda era maravilhosa; outros também olhavam, até que uma mulher a tocou!
Ela alisava a sua bunda com muito carinho e tesão. Eu encostado na parede, ia narrando o que estava acontecendo para ela que estava com a cabeça no meu ombro e a boca no meu pescoço. Sentia assim sua respiração ofegante, o hálito quente, e quando colocava a mão na sua coxa, a pele arrepiada.
Outra mulher parou e a tocou, mas essa foi mais fundo, levantou o vestido e encostou seu púbis na sua bunda e se esfregava muito, enquanto dizia perto do seu ouvido que ela era deliciosa.
Ela estava cheia de tesão, e se esfregava no meu pau duro, agora gemendo também. Eu continuava narrando, quem era, como era, os detalhes do que estavam fazendo, até que parou um homem sozinho de frente a nós. Por um minuto achei estranho por ser uma noite só para casais, mas aquilo fazia parte da nossa fantasia também!
Disse a ela que havia um homem ali, bem pertinho olhando sua bunda, era um homem maduro mas bem apessoado. Ele continuava olhando, até que me olhou nos olhos. Então, fiz um sinal que ele entendeu rápido, aí colocou a mão, com delicadeza e passou a alisar aquele monumento. Ela rebolava sem perceber, foram chegando mais casais e todos parando ali em volta; outros casais transavam no sofá gemendo e falando coisas.
Eu escorreguei a mão até seu clitóris e passei a massageá-lo, ela rebolava mais, foi quando senti sua calcinha repuxar, estiquei o pescoço para ver, e vi ele puxando sua calcinha de dentro do rego, enfiando o dedo imediatamente.
Com a mão quase na entrada de sua vagina, senti quando ele colocou a ponta dos dedos nela. O clima era de extase, todos olhando, pessoas se tocando ao nosso lado, todos excitados com o que estavam vendo; aí ele tirou a mão, aproveitei para ver como estava, escorreguei mais e inundei meus dedos, ela estava toda encharcada, gemia, se contorcia; olhei para ele afim de saber porque parava, foi quando o vi colocando a camisinha em seu membro duro; ele me olhou, eu o olhei, e ele se aproximou mais dela, esfregando a cabeça de seu pau entre o meio da sua bunda.
Ela, que não esperava aquilo se esticou, mas rapidamente, a tranquilizei pedindo para que ficasse calma; mas foi´só a surpresa, naquela altura ela queria aquilo.
Com uma das mãos ainda na sua vagina, empurrei sua perna para o lado enquanto via ele ajeitando o pau para penetrá-la. Ainda narrando o que iria acontecer, disse para ela abrir as pernas, ela o fez enquanto ouvíamos alguém ao fundo dizer: _ ela vai dar pra ele!
E deu! Abriu as pernas calmamente e empinou a bunda. Ele com uma mão, puxava sua calcinha para o lado e com a outra, encaixava seu pau duro. O fez suavemente, ela gemia e suspirava em meu ombro; logo estavam metendo, ela me espremia na parede enquanto rebolava; ele agora segurava em seus quadris e bombeava ritimadamente, e eu respirava fundo enquanto a masturbava.
O gemido dos dois foi tomando conta do ambiente, enquanto outros gemidos se misturavam, o ar condicionado não dava vasão e o calor era grande, pessoas assistiam abraçadas, casais transavam em pé, no sofá, outros se tocavam e alguns ainda tocavam nele e nela. Parecia que toda boate estava ali; juntos, grudados e magnetizados.
Mais alguns instantes, e ela me sussurrava que iria gozar na minha mão e no pau dele; aumentava o ritmo das reboladas enquanto ele avisava que ia gozar!
Gozaram juntos, gemeram alto, várias pessoas gozaram, eu quase gozei com ela apalpando meu pau com uma das mãos.
Ficamos os três ali, agarrados por uns minutos, até que tudo ia voltando ao normal; ele saia, mas antes deixava um beijo carinhoso na sua cabeça e um tapinha no meu ombro, ninguém disse nada, as pessoas foram se dispersando, ela se ajeitava enquanto eu abaixava para erguer a sua saia.
Ela se vestiu e foi ao banheiro, eu fiquei ali encostado, de pau duro, mas parecia que nada tinha acontecido.
Ela voltou do banheiro, olhamos a hora, era tarde e decidimos ir embora.
Descemos, encontramos a turma, e antes que falássemos algo fomos parabenizados por todos, pelo que ocorrera. Todos viram e acharam maravilhoso. Bebemos algo, nos despedimos e fomos embora.
Chegamos em casa e ela ainda vermelha, um misto de vergonha e calor, daí o nome Pimenta!
Tomamos banho juntos e fomos para a cama relembrando tudo, comentando, dizendo o que sentimos, as nossas impressões... acabamos transando com muito desejo e tesão.
Então percebemos o quanto aquela aventura fizera bem para nós!
E decidimos viver mais aquilo, mas aí é outra história!
Beijos ardidos para vocês!

terça-feira, 21 de julho de 2009

Mentiroso, louco ou corajoso?

Engraçado é que ninguém comentou aqui, porém recebi vários emails e até alguns comentários em meu msn sobre este blog e a primeira postagem que coloquei aqui.
Mentiroso, louco e corajoso foram sem dúvidas os três adjetivos mais citados em todas as mensagens.
Imaginando, que você que lê este post agora possa estar concordando ao menos com dos adjetivos citados, mas não quis se expor e por isso não disse nada, resolvi antes de postar uma nova aventura, demonstrar o que penso!
Antes de mais nada, não cabe aqui nenhum sentimento de rancor ou revolta; o objetivo deste blog realmente não é de agradar as pessoas que por aqui passam, e muito menos de exibicionisno, narcisismo ou alguma espécie de avaliação sobre minha personalidade; trata-se apenas de compartilhar sentimentos com pessoas que possam neste exato momento, estar se torturando com a mesma dúvida que eu naquela época.
Imaginem que não é fácil chegar para a mulher que ama e dizer que seu desejo é vê-la com com outro homem, ou vice-versa, enfim, expor nossas fantasias ao parceiro é sempre díficil pelo medo de sua reação, do que pode pensar que somos; tarados, pervertidos ou sei lá mais o que.
O fato é que conviver com essa dúvida, com o desejo, e com a anciedade que tudo isso junto causa, é mesmo muito delicado.
Mentira?
Agora entramos nos adjetivos! Jamais iria mentir aqui sobre esse tema sempre tão melindroso, complexo e até mesmo atemorizante.
O que me pergunto, é como que em pleno século XXI algém ainda possa duvidar deste tipo de coisa? Ora, todos temos fantasias, das mais simples as mais bizarras; a tv, a internet, as revistas mostram isso todos os dias! Será tão improvável assim, que alguém possa ir além da fantasia e viver na realidade aquilo que traz em seu pensamento?
Não, realmente não mentiria, e não irei mentir! O que relatei e as próximas postagens visam retratar a realidade, isso mesmo, pois a partir do momento que se realiza a fantasia, ela passa a ser realidade, e é sobre isso o que pretendo escrever; sobre um casamento apimentado que ultrapassa o campo da fantasia realizando tudo aquilo que se ache possível realizar!
Loucura?
Coragem?
Acho que esse dois adjetivos se confundem num mesmo sentimento de repreensão e admiração! Afinal, se fui louco por realizar o que fantasiava, foi preciso coragem para tanto, aliás, sempre é preciso coragem para cometer alguma loucura!
Só não consigo enxergar a loucura da mesma maneira que as pessoas me passaram, como um sentido de risco e de perigo. Foi, e é, sempre uma loucura conviver com sentimentos que estão à margem da sociedade, no limite do pecado e da censura.
Realmente é louco fazer algo que vai além! Quantos gênios da humanidade, senão todos, foram chamados de loucos por irem além do que a maioria estava preparada para sua época.
Não quero com isso me promover a gênio, até porque vivendo nesse mundo, sei que é muito mais comum do que se imagina, realizar as mais impensáveis fantasias, e que não há nenhuma genialidade nisso.
Acredito que é apenas coragem, coragem de dar um passo além, daquilo que limita a grande maioria das pessoas. Fomos criados para mostrar aos outros, o quanto somos educados, religiosos, inteligentes, honestos, bem sucedidos, enfim, uma gama de coisas boas que irá satisfazer a sociedade em que vivemos.
A coragem está em primeiro romper este limite com seu parceiro, abrir o jogo, dizer o que pensa e sente, sem saber ao certo qual será sua reação; depois se aceito, vencer a barreira de como fazer, de como por em prática.
Hoje tudo é fácil e simples para nós, mas no começo era tudo muito complicado. A verdade é que somos felizes, do jeito que somos e isso sim importa! Temos um casamento normal, coisas normais do dia a dia, algumas briguinhas domésticas; mas não somos envenedados pelo ciumes, não nos escondemos de nós mesmo na hipocresia e não mentimos um para o outro em pensamento.
Até breve!

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Presente de aniversário. O início!

Estava chegando setembro e ela me perguntou o que eu queria de presente de aniversário.
Olhei fundo nos olhos dela, cerrei o semblante e disse: Quero ver você com outro homem!
Ela ruborizada sorriu. Como se já esperasse aquilo, deixou de lado sua suposta incapacidade de fazer o que há tempos lhe pedia e aceitou o desafio! Tinha cerca de um mês para realizá-lo, estava nitidamente nervosa, ansiosa, mas não insegura. Ambos sabíamos que era capaz, já falávamos do assunto com alguma naturalidade, já não se continha quando o sexo ia pelo caminho da fantasia de outro homem estar na nossa cama.
Mas como fazer? Ou melhor,com quem fazer? Não podia chegar para um amigo e propor que tranzasse com minha mulher. E como poderia ela me dizer que tinha interesse por esse ou aquele amigo? Ficou ao meu encargo conseguir o parceiro!
Parti então para a internet, onde o anonimato das partes poderia ajudar. Mas não foi simples, foram vários contatos frustrantes, alguns encontros marcados que resultaram em decepção pela ausência do pretendido. Mas seguia em frente, e o tempo passava, aliás meu aniversário passou e nada do presente.
Foi aí então que após algumas trocas de email eu o encontrara. Ele se dizia experiente e sabia que éramos iniciantes, estreantes na verdade. Mandara sua foto, não era bonito, mas era forte, bem apanhado e parecia realmente disposto. Marcamos!
O encontro seria na hora do almoço numa estação do metrô. Estávamos nervosos, os três. Ele ligou duas vezes enquanto estávamos no trem a caminho, queria se assegurar que iríamos. Estaria nos esperando na saída da estação, com uma roupa já combinada e claro a lembrança da foto dele na mente.
Chegamos! Descemos do trem e caminhamos em direção a saída, chegando perto do ponto de encontro o vimos e ele nos identificou, deixando transparecer que gostou do que viu, afinal era ela exatamente o que eu havia descrito, linda, pequena, minhom, seios redondos e tão empinados quanto sua bunda farta, carnuda e delicada ao contorno daquela pequena calcinha que vestia por debaixo da saia preta de tecido fino e solto, marcando seus movimentos; os olhos expressivos e o sorriso meigo porém nervoso. Sua mão suava segurando a minha, os passos sobre aquele sapato alto eram trêmulos e sua respiração ofegante.
Chegando perto dele, fiquei ainda mais tenso, pois ficava claro que ele era bem mais velho do que na foto que mandara, no lugar de forte estava obeso com uma cabeça grande e careca. Paramos frente a frente, mesmo que quiséssemos não havia como recuar por conta do local estratégico do encontro, ela ficava ainda menor ao lado daquele homem alto e grande; nos apresentamos e ele se mostrou simpático e agradável, fomos para um bar, no caminho ele retardava sua passada para irmos a frente dele e olhar para aquela bunda que poderia ser dele, mas era discreto, sentamos e numa rápida conversa relembramos que seria nossa primeira vez mas que tudo dependia da vontade dela, pois ela daria o veredito final. Ele compreensível foi ao banheiro nos deixando a sós por um momento, foi quando minha tensão aumentou, pois ele não era exatamente o que ela queria, eu sabia disso e estava nas mãos dela dar-me o presente ou não.
Perguntei meio sem jeito o que ela achava, e ela confirmou a minha observação, mas estava sem graça, pensei que sem jeito de dizer que não faria, nisso ele chegou, não sentou, ficou em pé com aquela altura toda nos olhando e dizendo que aceitaria qualquer que fosse a decisão dela.
Ela decidida disse que topava! Surpresa para nós dois!
Nos levantamos e caminhamos para um hotel ali perto, estávamos no centro, tanta gente circulando e parecia estarem todos nos olhando, por um minuto refleti se era aquilo mesmo que eu pretendia fazer, olhei para ela, sabia que ela estava ali para me satisfazer, era um presente, poderia ser só aquela vez, porque não; olhei para ele e tive um segundo de indecisão afinal a expressão de seus olhos era clara, ele a queria!
Já no quarto do hotel, que cobrara uma taxa extra por haver uma terceira pessoa, ele tentou tocá-la e ela refugou, um clima estranho se instalou, ele deitou-se na cama recostado ao travesseiro e nós dois em pé conversando, parecia que nada aconteceria ali, após alguns minutos resolvi tomar uma iniciativa, encostei-me na parede e a puxei contra mim, comecei a beijá-la alisando sua bunda gostosa. Ele, deitado na cama em frente olhava com os olhos esbugalhados e gemendo pedia para que eu levantasse a saia dela. Apalpei ainda mais sua bunda pegando-a por baixo mas sem atender o pedido dele, que enlouquecia ainda mais.
Então, comecei a levantar a saia e deixar sua minúscula calcinha preta à mostra e fiz sinal para que se aproximasse, ele o fez rápido como um felino prestes a abater sua presa, colocou a mão, alisou e de joelhos beijou muito aquela bunda macia.
De repente ficou em pé e a encoxou, fazendo um sanduiche de mulher. Ela até ali não demonstrava desejo, apenas nervosismo e cautela, ele a beijou no pescoço e depois na boca e em seguida rapidamente estávamos eu e ele nus com ela sobre a cama sendo avidamente chupada por ele que, com uma mão puxava sua calcinha para o lado e com outra percorria seu corpo.
Ela estava assustada, ele era grande, forte e afoito, eu a amparava com carinhos e falando ao seu ouvido tudo aquilo que sempre dissemos sobre aquela fantasia. Subitamente ela começa a gemer, sua bunda se esfrega na cama fazendo seus quadris mexerem, o ritmo aumenta e ela goza enquanto eu vejo aquela cabeça grande entre suas coxas com a boca toda melada de gozo.
Como num raio ele a despiu, de joelhos colocou a camisinha e em seguida a penetrou; eu ainda não sabia ao certo se estava excitado ou preocupado com ela que ainda parecia assustada, mas aí ela gozou novamente, gozou e gemeu muito gostoso para aquele estranho que a invadia como se ela o pertencesse, então cai na real e me dei conta que minha fantasia estava sendo realizada, ela ali dando para outro homem na minha frente, gemendo e gozando sem nenhuma cerimonia exatamente como eu imaginava, ela estava gostando!
Aquele ar de tímida e indefesa sumia, enquanto cerrava os dentes e revirava os olhos por debaixo dos cabelos compridos emaranhados por sobre o rosto. Ele num só movimento deitou na cama e a colocou sobre ele, fiquei louco ao ver aquela mulher pequena, de curvas definidas, de pele lisa e branca por cima daquele homenzarrão, sua bunda parecia ainda maior enquanto mexiam num movimento frenético e via aquele pau grosso dentro dela. Era a minha mulher que estava ali, já nada assustada e sim cheia de tesão, gozando, gozando muito e seguidamente como é de seu costume.
Quase enlouqueci de tesão, estava ali em pé como um espectador voraz, atento a cada detalhe, a cada som, a cada movimento, mas não consegui me segurar e resolvi participar da brincadeira.

Fui para a outra beira da cama ficando de frente pra eles olhando sua vagina sendo invadida, enquanto seu cuzinho parecia piscar toda vez que ficava amostra conforme o movimento, e ao puxar das mãos dele em suas carnes. Aproximei-me e encostei a cabeça do pau naquela portinha que por vezes já penetrei, esfregando-o e acompanhando os movimentos deles. Ela se soltou de vez! Agora estava sentada por sobre ele quase formando um ângulo de noventa graus, mexendo sistematicamente os quadris fazendo com que seu púbis subisse e descesse, esfregando seu clitóris na pele e pelos daquele homem, a cabeça inclinada para trás em busca de meu rosto e a bunda cada vez mais empinada se aprontando para receber o meu pau.
Após alguns minutos assim, me afastei e pude vê-la gozando novamente sobre aquele corpo suado que delirava com seus gemidos e a apertava freneticamente. Embora grande, ele era agíl em seus movimentos e quase sem perceber ele a colacara de quatro e agora por trás comendo sua vagina e elogiando aquela bunda maravilhosa.
Eu tratei de levar meu pau para perto de sua boca, o que foi suficiente para ela sugá-lo com vontade, de novo ela gozou, agora como uma verdadeira puta, rebolava a bunda enquanto ia para frente e para trás com o corpo, revirava os olhos e respirava ofegante. Vivemos esse clima por cerca de duas horas, mudaram as posições, ela o chupou com vontade enquanto eu esfregava o pau em sua vagina, gozou por várias vezes. Nós dois não gozamos, talvez porque tentássemos não interromper aquele espetáculo de sexo, ou pela vontade de vê-la dando, ou ainda pela intenção de um novo encontro para consumar tudo.
Após o banho nos vestimos como se fossemos conhecidos e na praia colocássemos a roupa por sobre os trajes de banho, nos despedimos e saímos juntos. Uma sensação estranha tomou conta de mim. No início pensei ser cíumes, mas ao vê-la perto dele percebi que estava orgulhoso daquela mulher maravilhosa.
Nela estava estampada toda sua satisfação, estava mais bonita e muito mais gostosa e atraente. Ele parecia não acreditar no que tinha acontecido pelo simples fato dela ser uma delícia e maravilhosa!
Em nós três duas coisas eram comuns: a vontade até ali oculta de repetir tudo aquilo e a certeza de isso acontecer.